Jura faz-me lembrar aqueles telefilmes de finais de anos '70 da TV5, originalmente italianos, dobrados para francês onde a acção se passa num castelo, muitas velas, saiotes, camas de dossel, frondosas púbis femininas, jogos duplos, criadas, tiros de zagalote, eu sei lá...
Com a devida distância, o argumento nacional é nulo como o franco-italiano de há 25 anos e os diálogos irrealistas saem da boca de actores que disfarçam o embaraço da nudez com exultações e clichés sexuais pirosos.
Também por isso são actores medianos, que já vimos noutros cenários mas nunca nos lembraremos do nome.
A boa, o canastrão e a mulher enganada.
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